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Vencer o Medo

Vencer o medo: Eis nossa missão!

Superar os limites impostos por nossa própria mente. Quebrar as barreiras. Ultrapassar as fronteiras. Mas como enfrentar o medo de frente, de peito aberto? Como sentir a emoção de vencer seus limites? Agindo. Agindo em direção contrária ao medo.

O medo te manda ficar, você vai. O medo te manda não fazer, você faz. O medo te manda poupar, você arrisca. Você segue em frente mesmo tremendo, mesmo suando, mesmo achando que é impossível conseguir, até chegar ao ponto em que você se sinta de novo em paz e seguro porque está livre de seu próprio medo. Eis nossa missão.

Que coisas nunca fazemos? E por quê? Por quê motivo fugimos tanto? Evitamos? Por que deixamos para depois o mais importante, o primordial, e também assustador?

Medo é fé invertida. Você crê no mal, no erro, no problema, no próprio medo. E se crê em seu próprio medo é porque não acredita no Verdadeiro Poder, no único Poder Real. O Poder de Deus.

Seus inimigos serão os de sua própria casa, diz a Bíblia. Seus inimigos podem estar mais perto do que imaginava. Seu único inimigo é seu medo.

E se você o deixou instalar-se aí, você pode tirá-lo daí e livrar-se dessa ilusão. Encarando o medo: seguindo em frente, andando, fazendo, o medo irá desaparecer, pois é irreal, não existe e nada pode fazer. E assim, você vence o medo.

Leia a seguir trecho do livro “As Sete Leis Espirituais do Sucesso” – Deepak Chopra:

Na experiência do Eu, chamada auto-referência, nosso ponto de referência interior é o espírito e não aquilo que nos rodeia. O seu oposto é o objeto-referência, cujo ponto de referência interior é o ego. Na experiência do objeto-referência nos deixamos influenciar pelo que acontece fora de nossa natureza interior: pelas situações, circunstâncias, pessoas, coisas.

Neste estado buscamos incessantemente a aprovação dos outros: nossos pensamentos e comportamentos antecipam-se a toda resposta, porque fundamentam-se no medo. No objeto-referência nossa tendência é querer controlar as coisas, ter necessidade do poder externo.

Todas essas situações – necessidade de aprovação, de poder externo, de controle das coisas – estão baseadas no medo. Esse tipo de força não é a da potencialidade pura, o poder do Eu, o poder real. Se experimentamos o poder do Eu, não há medo, não há compulsão para o controle, não há esforço para obter aprovação, ou para conseguir o poder externo.

No estado do objeto-referência o ego está em primeiro lugar. Mas ele não expressa o que você realmente é. O ego reflete apenas a sua auto-imagem, a sua máscara social, o papel que você representa. Sua máscara social necessita de aprovação, de controle, de apoio no poder, porque vive com medo.

Seu verdadeiro Eu – que é seu espírito, sua alma – está livre dessas coisas. É imune à crítica. Não teme desafios. Não se sente inferior a ninguém. Mas também é humilde. Não se sente superior, porque reconhece que todas as pessoas representam o mesmo Eu, o mesmo espírito com diferentes faces.

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