Metais Tóxicos: Causas de Intoxicação, Sintomas e Tratamento
Você sabia que 10% da população acima de 15 anos contém em seu organismo algum tipo de metal tóxico em níveis prejudiciais?
E que esse número aumenta para 60% quando analisamos a população acima de 30 anos?
Pois é, esse número aumenta ainda mais no caso da população acima de 50 anos de idade: 90%!
Os metais mais comuns em casos de intoxicação são o alumínio, chumbo, mercúrio, cádmio, bismuto e níquel.
Eles estão presentes na maioria dos alimentos industrializados, agrotóxicos, pesticidas, inseticidas, cosméticos e utensílios domésticos.
A presença desses metais no organismo desestabiliza a captação do zinco, do cobre e do magnésio, e consequentemente do ferro, criando assim uma série de distúrbios, pois é o ferro que ajuda a levar o oxigênio na corrente sanguínea.
Os metais tóxicos atacam principalmente o cérebro, a medula e os processos renal e hepático, causando debilidades nos sistemas nervoso e endócrino.
Como o equilíbrio desses dois sistemas é essencial para a saúde, pode estar aí a causa de muitas doenças.
Sintomas como dores de cabeça, falta de memória, insônia, alergias, cansaço, irritabilidade, fraqueza, queda anormal de cabelo, dificuldade de audição e de olfato podem ter origem nos metais tóxicos.
Se você sofre com algum desses sintomas, você pode estar intoxicado.
O diagnóstico pode ser feito através da Biorressonância, técnica 40 mil vezes mais sensível que a ressonância magnética, não invasiva e nem radioativa.
De acordo com a Terapeuta Ortobiomolecular, Kellen Calixto da Clínica Haya, existem formas eficazes para se desintoxicar, entre elas estão os compostos frequenciais, a biorregulação e a hidrozonioterapia.
Esses métodos são baseados na Terapia Quântica, que permite detectar e tratar as causas dos desequilíbrios do organismo.