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Video: Helen Fisher estuda o cérebro apaixonado

Por que nós desejamos tanto amor, até mesmo ao ponto de morrer por ele? Para aprender sobre nossa necessidade real e física do amor, Helen Fisher e seu time de pesquisa fez ressonância magnética de pessoas apaixonadas — e de pessoas que acabaram de levar um fora.

Video Helen Fisher – O cérebro apaixonado / TED Talks

 

Por todo o mundo as pessoas amam. Elas cantam por amor, dançam por amor, compõem poemas e histórias sobre o amor. Contam mitos e lendas sobre o amor. Elas anseiam por amor, vivem por amor, matam por amor e morrem por amor. Como disse um dia Walt Whitman: “Oh, eu arriscaria tudo por ti.” Os antropólogos descobriram provas do amor romântico em 170 sociedades. Nunca descobriram uma sociedade que não o tivesse.

Mas o amor nem sempre é uma experiência feliz. Num estudo de estudantes universitários, fizeram-se muitas perguntas sobre amor. Para mim, as duas que mais se destacaram foram: “Já foste rejeitado por alguém que amavas a sério?” E a segunda pergunta foi: “Já deixaste alguém que te amava verdadeiramente?” Quase 95% tanto de homens como mulheres disseram que sim a ambas. Quase ninguém sai do amor com vida.

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