Dicas para se proteger da exposição a campos eletromagnéticos (EMF)
Dormir em um ambiente livre de EMF é crucial, pois é quando o corpo precisa estar em estado parassimpático, desintoxicando, reparando e rejuvenescendo.
Peter Sullivan, mestre em ciência da computação com ênfase em interação humano-computador, é o fundador da Clear Light Ventures, uma organização dedicada a aumentar a conscientização sobre os efeitos da exposição a campos eletromagnéticos (CEM ou, do inglês, EMF – EletroMagnetic Fields) na saúde recomenda se concentrar em limpar seu quarto para ter certeza que você dorme bem. De fato, um dos sintomas mais comuns da exposição excessiva a CEMs são os distúrbios do sono.
“Eu gosto de garantir que as pessoas criem espaços para si mesmas – uma espécie de zona livre de eletrônicos – em torno de suas camas”, diz ele.
Uma das fontes mais comuns de campos magnéticos em um quarto seria um rádio-relógio com LED (light-emitting diode). Se você tiver um desses, mova-o para o outro extremo da sala, ou melhor ainda, use um relógio alimentado por bateria. Eu uso um relógio falante, projetado para cegos, para evitar que a luz interfira na minha produção de melatonina.
Em todo caso, evite usar o celular como despertador. Você deve evitar ter seu celular por perto enquanto dorme, a não ser que ele esteja desligado ou no modo avião.
Quanto aos campos elétricos, a fonte mais comum são os abajures ou lâmpada de cabeceira. “Mesmo quando não estão ligadas, pode estar vazando delas um grande campo elétrico”, alerta Sullivan. A fiação na parede e uma caixa de disjuntores do lado oposto da parede também são fontes comuns de campos elétricos.
Hoje, muitas casas também são equipadas com um medidor inteligente que, se posicionado do lado oposto da parede, pode ser um problema significativo. Nesses casos, você precisa mover sua cama ou mudar o cômodo de dormir.
Informações do site do Dr. Joseph Mercola