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Ciência, teorias da conspiração e fatos – o que é verdade na Pandemia do Covid-19?

O que você pensaria sobre uma “simulação de pandemia” com inúmeras semelhanças ao Covid-19 – ocorrida apenas dois meses antes das primeiras notícias relacionadas ao coronavírus aparecerem?

Essa simulação de fato ocorreu, em um evento chamado “Event 201”, em outubro de 2019 realizado em Nova Iorque, pelo Johns Hopkins Center for Health Security em parceria com o Fórum Econômico Mundial e a Fundação Bill & Melinda Gates.

O exercício, designado “Event 201” reuniu à mesa, durante três horas e meia, 15 indivíduos proeminentes associados a negócios à escala global, governos e saúde pública. O exercício em questão propôs ilustrar áreas onde parcerias público-privadas seriam necessárias para dar resposta a uma “pandemia severa” e diminuir as consequências económicas e sociais de larga escala.

Na página oficial do “Event 201”  — onde o exercício se encontra amplamente detalhado — é explicado que a hipotética pandemia iria requerer “cooperação fiável entre várias indústrias, governos nacionais e instituições internacionais importantes”. As muitas semelhanças com a pandemia da Covid-19, que desde dezembro (de 2019) está a preocupar o mundo fez com que surgissem várias teorias da conspiração, motivo que levou a organização a insistir publicamente que o “Event 201” não correspondeu a uma previsão.

Fonte: Observador.PT

A pergunta que surge é: Se não foi uma previsão, foi o que – uma simples coincidência?

Partindo do ‘Evento 201’ – o documentário Plandemic II: Indoctornation, rastreia uma trilha de dinheiro de três décadas que leva diretamente aos principais atores por trás da pandemia COVID 19.

Assista e tire suas conclusões.

Algumas reflexões são necessárias antes de se tentar responder à pergunta: o que é verdade nessa pandemia?

A qual ciência você se baseia para tomar decisões que dizem respeito à sua vida?  Você pode escolher entre: fatos ou propaganda – o primeiro demanda um certo trabalho para encontrar, um pouco de pesquisa e muito discernimento, já o segundo está disponível em abundância na “mídia tradicional” e pronto para ser “consumido”.

“Aqueles que contam a história governam a sociedade” – Platão

Quando há uma campanha para “o mundo todo” agir de determinada maneira desconsiderando futuras implicações, bem como especificidades pessoais e culturais, não seria o caso de começar a procurar algumas respostas? Eu penso que sim.

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