Estudar outro idioma ajuda a manter as pessoas jovens
Veja por que quem estuda idiomas mantém seu espírito sempre jovem
Aprender uma nova língua não é uma tarefa nada fácil e para muita gente pode virar uma tremenda dor de cabeça. Quem nunca encontrou alguém que diz falar uma língua mas na hora do “vamos ver” acaba falando meia dúzia de palavras?
O fato é que quem, de fato, aprende uma língua de coração só tem a ganhar, já que, junto com o idioma, ela é estimulada a quebrar obstáculos, sejam eles culturais ou de seu próprio íntimo.
Quem pensa que só crianças aprendem idiomas está por fora. É só dar um pulo na escola de idiomas mais próximas ou entrar em qualquer comunidade online de línguas para ver que muita gente, inclusive idosos, está desfrutando dos benefícios de aprender idiomas.
Além das escolas, o ensino online também está ganhando cada vez mais adeptos. A Preply, dentre outras plataformas, oferece aulas de inglês po Skype, o que torna o ensino mais dinâmico, prático e sem mensalidades. Enfim, existem centenas de meios para uma pessoa aprender e colocar em prática seus conhecimentos do idioma.
Se aprender línguas rejuvenesce? Sim. Aprender idiomas é um grande incentivador para muitas outras coisas na vida e a maioria das pessoas que domina dois ou mais idiomas, de fato, não envelhece. Como assim? Abaixo, explicaremos o porquê disso.
Aumenta o controle da atenção
Estudar em geral aumenta a concentração e o estudo dos idiomas também não pode ficar de fora dessa estatística. Quem estuda uma segunda língua estimula o cérebro a ter uma maior atenção e isso também reflete, cedo ou tarde, na própria vida da pessoa. A facilidade com a qual um bilíngue troca de um idioma para outro enquanto fala, escreve, ou mesmo pensa, mantendo a exatidão na compreensão das duas línguas, também é uma habilidade adquirida através do exercício contínuo de uma segunda língua.
Aguça a inteligência
Uma pesquisa feita na Inglaterra descobriu que o cérebro dos bilíngues consegue desenvolver e preencher mais espaço nas regiões associadas ao ganho de vocabulário. Esse espaço concentra grande porção de células nervosas no cérebro e ajuda a aguçar a capacidade de executar tarefas com mais agilidade. Bilíngues também se saem melhor em testes padronizados e, como está em constante “conflito”, faz a pessoa reconhecer possíveis problemáticas e comunicar-se em atividades diferentes, sem perder o foco.
Potencializa memória
O cérebro pode ser comparado a um músculo. Quanto mais o exercitamos mais ele se mostra eficiente. Como, no caso dos bilíngues, a atividade de memorização de sons, palavras e gramáticas está sempre ativa, o indivíduo acaba desenvolvendo uma maior facilidade em memorizar outras coisas, lembrar de nomes e eventos, além de conseguir associar sentimentos e processar informações, mesmo que estejam desconexas. Com isso, retarda-se ou evita-se uma série de doenças e o cérebro mantém-se sempre jovem.
Desenvolve a criatividade
Segundo uma universidade de Georgia, EUA, pessoas bilíngues tendem a se saírem melhor em situações problemáticas e encontrar resoluções, o que ajuda a evitar eventos desagradáveis e ajuda-o a agir de forma mais assertiva. Essa criatividade também se estende a suas demais habilidades e o bilíngue não tem medo de mergulhar em suas ideias e expor o que está sentindo, já que já exercitou esse bloqueio e faz isso em outra língua. Ou seja, tem mais liberdade para unir tudo o que conhece com o que precisa.